Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 11 de 11
Filter
1.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 20(3): 253-259, 2012. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-656088

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A valvotomia mitral percutânea por balão é um procedimento seguro e eficaz em pacientes com estenose mitral grave sintomática selecionados, com resultados imediatos e a longo prazo semelhantes aos da intervenção cirúrgica. Este estudo tem o objetivo de descrever os resultados muito tardios das primeiras valvotomias mitrais percutâneas por balão realizadas em nossa instituição e identificar os fatores preditores de reestenose. MÉTODOS: No período de 1987 a 1991, 200 pacientes consecutivos foram submetidos a valvotomia mitral percutânea por balão. Avaliações clínica e ecocardiográfica foram realizadas antes do procedimento, 48 horas após e, então, anualmente. RESULTADOS: A média de idade foi de 32 ± 12 anos, 86,5% eram do sexo feminino e 80,5% encontravam-se em classe funcional III ou IV da New York Heart Association. A média do escore de Wilkins foi de 7,6 ± 1,2 e o sucesso do procedimento ocorreu em 87,5% (175/200) dos pacientes. Durante o seguimento, foram acompanhados 129 pacientes (74%) por 140 ± 79 meses. Reestenose após o primeiro procedimento ocorreu em 46,5% (60/129) dos pacientes, sendo realizada uma segunda valvotomia mitral percutânea por balão em 25 pacientes, uma terceira em 4 pacientes, e uma quarta em 1 paciente. Em cinco anos, a probabilidade livre de reestenose foi de 85%, em 10 anos foi de 60% e em 20 anos, de 36%. O diâmetro do átrio esquerdo (P = 0,034) e o gradiente transvalvar mitral tanto pré (P = 0,013) como pós-procedimento (P = 0,038) foram preditores de reestenose. CONCLUSÕES: Em seguimento clínico muito tardio, a valvotomia mitral percutânea por balão mostrou que os resultados são duradouros em mais de um terço dos pacientes e que a repetição do procedimento pode ser realizada com segurança em pacientes selecionados. A identificação dos preditores de reestenose é útil para guiar a seleção de casos para o procedimento.


BACKGROUND: Percutaneous balloon mitral valvotomy is safe and effective in patients with severe symptomatic mitral stenosis with immediate and long-term results comparable to those of surgical intervention. This study was aimed at reporting the very late follow-up results of the first percutaneous balloon mitral valvotomies performed at our institution and at identifying predictive factors of restenosis. METHODS: From 1987 to 1991, 200 consecutive patients were submitted to percutaneous balloon mitral valvotomy. Clinical and echocardiographic evaluations were performed prior to the procedure, 48 hours after the procedure and annually thereafter. RESULTS: Mean age was 32 ± 12 years; 86.5% were female and 80.5% were in New York Heart Association functional class III or IV. Mean Wilkins score was 7.6 ± 1.2 and procedure success was observed in 87.5% (175/200) of the patients. During follow-up, 129 patients (74%) were followed up for 140 ± 79 months. Restenosis was observed after the first procedure in 46.5% (60/129) patients and a second percutaneous balloon mitral valvotomy was performed in 25 patients, a third one in 4 patients and a fourth one in 1 patient. The probability of being restenosis-free was 85% at 5 years, 60% at 10 years and 36% at 20 years. Left atrial diameter (P = 0.034), and preoperative (P = 0.013) and postoperative (P = 0.038) transvalvar gradient were predictors of restenosis. CONCLUSIONS: In a very late clinical follow-up, percutaneous balloon mitral valvotomy provided long-lasting results in over one-third of the patients and showed that repeated procedures may be performed safely in selected patients. The identification of restenosis predictors is useful for patient selection.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Catheterization , Mitral Valve Stenosis/complications , Mitral Valve Stenosis/diagnosis , Treatment Outcome , Echocardiography/methods , Echocardiography , Electrocardiography/methods , Electrocardiography , Observational Studies as Topic
2.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 19(2): 218-221, jul. 2011. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-595239

ABSTRACT

Paciente do sexo feminino, 37 anos, portadora de estenose mitral de etiologia reumática, submetida, com sucesso, a valvotomia mitral percutânea em 1996, 2000 e 2005. Após 41 meses do terceiro procedimento, além de episódios de fibrilação atrial paroxística, voltou a apresentar dispneia aos moderados esforços. O estudo ecocardiográfico demonstrou gradiente transvalvar médio de 8 mmHg, pressão sistólica da artéria pulmonar de 55 mmHg, área valvar mitral de 1 cm² e escore de Wilkins de 10 pontos. Em decorrência da evidência de reestenose clínica e ecocardiográfica, indicou-se novo procedimento percutâneo, realizado sem intercorrências, porém obtendo-se resultado subótimo.


Thirty-seven-year-old female, previously diagnosed with mitral valve stenosis due to rheumatic fever, who had successfully undergone percutaneous mitral valvotomy in 1996, 2000 and 2005. Forty-one months after the thirdprocedure, in addition to episodes of paroxystic atrial fibrillation, the patient had dyspnea after ordinary exertion.Echocardiographic evaluation revealed a mean transvalvular gradient of 8 mmHg, pulmonary artery systolic pressure of 55 mmHg, a mitral valve area of 1 cm², and a Wilkins score of 10 points. With the evidence of clinical and echocardiographicmitral restenosis, a new percutaneous procedure was performed, with no periprocedural complications, however, achieving suboptimal outcome.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Catheterization , Mitral Valve Stenosis/complications , Treatment Outcome , Echocardiography/methods , Echocardiography
3.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 17(2): 169-175, abr.-jun. 2009. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-527888

ABSTRACT

Introdução: As causas de reestenose pós-valvotomia mitral percutânea dependem principalmente das características da população submetida à técnica. O objetivo deste tra balho foi comparar os resultados imediatos e tardios dos pacientes submetidos a dois ou mais procedimentos de valvotomia mitral percutânea (VMP) a um grupo de pacientes submetidos apenas a uma dilatação para o tratamento da estenose mitral grave. Método: Os pacientes foram divididos em dois grupos: o grupo A incluiu 90 pacientes submetidos a uma primeira VMP e que, em decorrência de reestenose ecocardiográfica e clínica, foram encaminhados a uma segunda intervenção, e 9 pacientes que, pelo mesmo motivo, foram submetidos a um terceiro procedimento; e grupo B, composto de 90 pacientes selecionados por amostra aleatória simples submetidos a apenas uma dilatação, todas com sucesso. As variáveis ecocardiográficas analisadas para comparação dos resultados dentro do mesmo grupo e entre os grupos A e B foram a área valvar mitral (AVM), os gradientes diastólicos máximo (GDM) e médio (GDm), o diâmetro do átrio esquerdo e a incidência de reestenose...


Background: The causes for restenosis following percutaneous balloon mitral valvotomy (PBMV) vary according to the population undergoing this technique. The aim of this study was to compare the immediate and long-term results of patients undergoing a second and third PBMV to patients submitted to a single dilatation of the mitral valve for the treatment of severe mitral stenosis. Methods: Patients were divided into two groups: group A with 90 patients who, due to clinical and echocardiographic restenosis, were submitted to more than one procedure, and group B with 90 patients, selected by a random sample who underwent a single successful procedure. The echocardiographic variables analyzed to compare the results in the same group and between groups A and B were mitral valve area (MVA), maximal and mean diastolic gradients, left atrial diameter and incidence and time to restenosis...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Catheterization , Mitral Valve Stenosis/complications , Mitral Valve Stenosis/diagnosis , Treatment Outcome
4.
In. Sousa, Amanda GMR; Buitrón, Fausto; Hayashi, Ernesto Ban; Sousa, J Eduardo; Sousa, Amanda GMR, d. Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. BrasilBuitrón, Fausto, d, nstituto del Corazón. UruguaiHayashi, Ernesto Ban, d, nstituto Nacional de Cardiologia Ignacio Chávez. MéxicoSousa, J Eduardo, d. Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Brasil. Intervenciones Cardiovasculares SOLACI. São Paulo, Atheneu, 2005. p.445-447, tab.
Monography in Spanish | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1069505
5.
Arq. bras. cardiol ; 83(n.spe): 46-52, dez. 2004. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-390722

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a incidência de trombo intracardíaco e de tromboembolismo nos três primeiros meses após a troca valvar por bioprótese e identificar fatores de risco para a formação de trombo. MÉTODO:Incluídos 184 pacientes, entre 15 e 75 anos de idade, submetidos a implante de bioprótese e realizados ecocardiogramas transtorácico e transesofágico (ETE) na fase hospitalar, média 8,4±3 dias, e três meses após, média 97,4±21,7 dias. RESULTADOS: Incidência de trombo foi significativamente mais elevada nos pacientes com prótese em posição mitral ou mitroaórtica (21,0 por cento) do que em posição aórtica (2,8 por cento), p<0,001. A análise de regressão logística multivariada identificou a prótese em posição mitral ou mitroaórtica como a única variável independente para a formação de trombo. No seguimento de três meses o ETE evidenciou trombo em 35 (20,7 por cento) dos 169 pacientes com evolução ecocardiográfica, 31,7 por cento nos mitrais e 3,1 por cento nos aórticos, p<0,001. No 3º mês a análise de regressão logística multivariada também identificou a prótese em posição mitral ou mitroaórtica como a única variável independente para a formação de trombo. Durante os três meses de seguimento, três (1,6 por cento) pacientes faleceram e oito (4,3 por cento) apresentaram fenômeno embólico, todos para território cerebral. CONCLUSÃO: A incidência de trombo nos três primeiros meses, após o implante da bioprótese foi 14,1 por cento nos 10 primeiros dias e 20,7 por cento em três meses; a prótese em posição mitral ou mitroaórtica foi identificada como fator de risco para a formação de trombo; a incidência de fenômenos embólicos diagnosticados clinicamente foi inferior à proporção de trombo atrial documentado pelo ecocardiograma.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Bioprosthesis/adverse effects , Heart Diseases/epidemiology , Heart Valve Diseases/surgery , Heart Valve Prosthesis/adverse effects , Thrombosis/epidemiology , Echocardiography/methods , Epidemiologic Methods , Heart Diseases/etiology , Thromboembolism/epidemiology , Thromboembolism/etiology , Thrombosis/etiology
6.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 13(3): 338-345, maio-jun. 2003.
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-364555

ABSTRACT

A estenose aórtica constitui importante entidade clínica por ser uma das doenças cardíacas mais freqüentes. Ao impor uma sobrecarga de pressão ao ventrículo esquerdo, a pressão sistólica intraventricular e o estresse sistólico na parede do ventrículo elevam-se com conseqüente hipertrofia, a qual pode evoluir para disfunção sistólica e disfunção diastólica. Enquanto a hipertrofia for adequada às condições impostas pela elevação da pós-carga, o estresse sistólico é mantido e a função ventricular, conservada. A partir do momento em que há desproporção entre a hipertrofia e a pós-carga, o estresse sistólico eleva-se e a função ventricular declina. Quando o gradiente de pressão transvalvar permanece elevado, apesar da queda da fração de ejeção, a troca valvar é o tratamento mais indicado, com resultados cirúrgicos favoráveis. No entanto, quando o gradiente é inferior a 40 mmHg, é necessário que se determine se a obstrução valvar é a causa primária da disfunção ventricular ou se há associação entre miocardiopatia de outra etiologia e estenose aórtica leve. Além da história clínica e do exame físico, o cálculo da área valvar ou da resistência valvar e a realização da ecocardiografia com infusão de dobutamina têm sido de grande valia na diferenciação entre as duas condições clínicas. Havendo evidências de que a queda da fração de ejeção é secundária à obstrução aórtica, os resultados obtidos com a troca valvar, embora com elevado risco cirúrgico, são superiores àqueles obtidos com tratamento clínico e deve ser realizada com brevidade. Caso contrário, os vasodilatadores, especialmente os inibidores da enzima de conversão, estão indicados.


Subject(s)
Humans , Ventricular Dysfunction/surgery , Ventricular Dysfunction/diagnosis , Ventricular Dysfunction/physiopathology , Aortic Valve Stenosis/surgery , Aortic Valve Stenosis/complications , Aortic Valve Stenosis/therapy , Angiotensin-Converting Enzyme Inhibitors , Hypertrophy, Left Ventricular , Heart Failure , Ventricular Pressure
7.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 12(2): 315-326, Mar-Abr. 2002. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-485772

ABSTRACT

A valvotomia percutânea para tratamento da estenose mitral grave é um método difundido em todo o mundo, e cada vez mais aceito, à medida que o procedimento se aperfeiçoa com o desenvolvimento de novas técnicas. Ainda existem limitações, uma vez que nem todos os pacientes com estenose mitral podem se beneficiar do método; mas, apesar disso, é grande a parcela dos que o utilizam.A contribuição do ecocardiograma bidimensional é inestimável, com avaliação criteriosa do grau deestenose e do comprometimento valvar, o que facilita ao clínico a tomada de decisão quanto ao tipo deintervenção que melhor beneficiará o paciente.Os resultados imediatos são satisfatórios em grande porcentual de pacientes submetidos a dilatação percutânea da valva mitral, além de estudos terem revelado boa evolução a médio e longo prazos. Ultrapassada a curva de aprendizado do grupo, as complicações ocorrem com pequena freqüência. A insuficiência mitral é a mais temida, principalmente nos pacientes com maiores deformidadesvalvar e subvalvar. Pacientes idosos, gestantes e crianças estão entre os maiores beneficiados com o método, tendo em vista que essas condições elevam o risco de intervenção cirúrgica convencional. O seguimento tardio comprova que a dilatação percutânea tem evolução semelhante à da comissurotomia cirúrgica a céu aberto, reduzindo, assim, custos e permanência hospitalar para o paciente.Os fatores preditores da reestenose mitral variam conforme as características da população estudada,o que confere aos estudos randomizados grande valor na apreciação do método. Mesmo nos casos em que há reestenose sintomática da valva mitral, pode-se tentar uma segunda e até uma terceira dilatação, conforme avaliação ecocardiográfica dos aparelhos valvar e subvalvar...


Subject(s)
Catheterization , Mitral Valve Stenosis , Rheumatic Diseases
9.
Arq. bras. cardiol ; 60(5): 307-310, maio 1993. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-126188

ABSTRACT

Objetivo - Avaliar os resultados hemodinâmicos e angiográficos tardios da valvoplastia mitral por duplo cateter-baläo, para tratamento da estenose mitral reumática. Métodos - Cinquenta e dois pacientes foram submetidos à avaliaçäo, sendo 84,6// do sexo feminino, com idade média de 21,9 anos. Oitenta e um por cento estavam na classe funcional I (NYHA), e 5,7// exibiam fibrilaçäo atrial, 18 meses após dilataçäo. Todos foram submetidos a estudo ecocardiográfico e cateterismo cardíaco com angiografia, 1 ano após o procedimento. Resultados - quarenta e seis pacientes (88,5//) exibiram, imediatamente após a valvoplastia, áerea valvar > 1,50cm². Em 6(11,5//), a área da valva mitral foi ó 1,50cm². Os casos em que se obteve área valvar ò 1,50cm², tiveram boa evoluçäo clínica, sem perda dos bons resultados hemodinâmicos e ecocardiográficos iniciais, incluindo o gradiente de pressäo diastólica mitral, as pressöes médias do átrio esquerdo e da artéria pulmonar e a área valvar mitral. Nos 6 casos em ques e obteve area valvar ó 1,50cm², 2 tiveram evoluçäo favorável, 2 foram redilatados, 1 aguarda tratamento cirúrgico e outro mantém-se em tratamento clínico a despeito do resultado hemodinâmico insatisfarório. Em 3 dos 52 casos (5,7), demonstrou-se, após o procedimento, a existência de comunicaçäo interatrial, em 2 sem repercussäo hemodinâmica, e, no 3º, com repercussäo, foi indicada a correçäo cirúrgica do defeito. A insuficiência mitral ocorreu em 16 casos (30,7//), sendo de grau + em 8 e de + a ++, nos demais, sem nenhum agravamento neste período evolutivo. Conclusäo - A valvoplastia mitral por duplo cateter-baläo é método eficaz para tratamento da estenose mitral reumática, havendo boa evoluçäo tardia, nos casos que apresentam área ò 1,50cm² imediatamente após a dilataçäo


Purpose - To evaluate the late hemodynamic and angiographic results of 52 patients who underwent mitral valvoplasty by the double balloon technique in the treatment of the rheumatic mitral stenosis. Methods - The mean follow-up was of 18 months and the patients had a Doppler-echocardiogram and cardiac catheterization one year after dilatation. Of the 52 patients 84.6% were femule and the mean age was 21.9% years. Eighty one percent were in NYHA class I whereas 5.7% had atrial fibrillation at the end of 18 months. Results Immediatly after valvoplasty 46 patients (88.5%) had a valvar area larger, and 6 (11.5%) smaller than 1.5 cm2 . The first group had a good clinical outcome with maintenance of the clinical, echocardiographic and angiographic results in the late followup, including the dyastolic gradient and the valvar area. Of the 6 cases with mitral area smaller than 1.5 cm2, 2 had a good clinical evolation, 2 were redilated, I was scheduled for surgery and the last one is under clinical management but with poor hemodynamic results. Three (5.7%) cases developed an atrial septal defect after the procedure, with hemodynamic repercussion in 1. Mitral regurgitation developed in 16 cases (+ in 8, +/++ in 8) without changes during the follow-up period. Conclusion - Double balloon mitral valvoplasty is a safe effective method in the treatment of the rheumathic mitral stenosis, and offers a better evolution in patients with a valvar area larger than 1.5 cm2 after the dilatation


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Middle Aged , Catheterization , Mitral Valve Stenosis/therapy , Rheumatic Heart Disease/therapy , Angiography , Echocardiography, Doppler , Follow-Up Studies , Mitral Valve Stenosis/physiopathology , Rheumatic Heart Disease/physiopathology , Evaluation Study , Hemodynamics , Severity of Illness Index
10.
RBM cardiol ; 5(5): 277-80, out. 1986. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-35917

ABSTRACT

Estudou-se o emprego de clonidina em 30 pacientes ambulatoriais portadores de hipertensäo arterial leve e moderada. O medicamento foi administrado por via oral, em pequenas doses (0,100 a 0,400 mg/dia) e o período médio de estudo foi de 50 dias. Observou-se uma regressäo suave e contínua dos valores tensionais sistólicos e diastólicos. Ao final do estudo, esta regressäo foi estatisticamente significativa a nível de p < 0,001. Os efeitos colaterais foram mínimos, desaparecendo com o uso continuado da droga. Na avaliaçäo global, obteve-se resultado bom em 86,6% dos casos. A nosso ver, a monoterapia com clonidina constitui uma opçäo válida para o tratamento da hipertensäo arterial leve e moderada


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Clonidine/therapeutic use , Hypertension/drug therapy , Blood Pressure/drug effects , Chemistry , Clinical Trials as Topic
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL